Yayá, teu poema é um sussurro de reverência em forma de verso. Terno e profundo, ele toca com delicadeza essa linha tênue entre o mistério e a fé. Há simplicidade na métrica e grandeza no sentimento — como se cada palavra fosse uma prece que se esconde dentro do peito. Lindo e sereno, como deve ser o temor que nasce do amor.
Quem sou eu neste mar de ilusões que é a vida? Alguém que acorda disposta todos os dias para fazer arte e pensar que é possível. Trago uma garrafa de água comigo.
Um comentário:
Yayá, teu poema é um sussurro de reverência em forma de verso.
Terno e profundo, ele toca com delicadeza essa linha tênue entre o mistério e a fé.
Há simplicidade na métrica e grandeza no sentimento — como se cada palavra fosse uma prece que se esconde dentro do peito.
Lindo e sereno, como deve ser o temor que nasce do amor.
Abraços, fique com Deus
Dan
Postar um comentário