Presente de Duende / Crônica do Cotidiano
Acreditar nos duendes que ajudam o Papai Noel a organizar o Natal é algo que faz parte da imaginação natalina.
No entanto, faz dois meses mais ou menos que me divirto olhando para as pessoas e identifico duendes, gente realmente empenhada em trazer a data uma certa magia para a religiosidade da época.
Vi mesmo um homem fantasiado de duende e colocando defeitos em alguns enfeites natalinos.
Pensei, ou melhor, imaginei o que um duende poderia imaginar para o meu presente de Natal.
Segui com as rotinas e obrigações feitas disciplinadamente.
Tudo bem que abusei nos refrigerantes gelados, mas resfriado com febre leve foi ótimo.
Vitamina C e repouso ao nariz entupido.
Sem cozinha, sem encomenda de ceia, sem saídas ao supermercado, mas muito sofá.
Quem ajudou foi o aplicativo de entregas em domicílio.
Enfim, imaginado ou não, o presente do duende foi o "Descanso de Natal". Necessário, divertido, e obrigatório, pois é impossível ir ao supermercado com febre, aquela febre baixa, mas que impede as atividades normais.
a febrinha não demorou muito, e bastou um antigripal.
O resfriado está indo embora, mas trouxe renovação, afinal este único Natal foi especial.
A chuva de verão também resfria, caso ao invés de mudar a roupa molhada, prefira-se ligar o ventilador para se secar.
Agora eu não sei se foi o duende ou se fui eu, mas valeu.
O duende estava com roupas de duende e criticava o mau gosto de um enfeite, e nisso cocordei com ele, quando ele torceu o nariz e eu concordei dizendo não. Era tão feio que nem vou contar.
Tem que imaginar. A imaginação não pode ser deixada de lado, pois contribui para a felicidade.
Feliz Natal, e grata pela leitura.
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