Outra Visão Religiosa
Eu gosto dessas experiências que acontecem sem que se espere.
Em resumo, comprei uns ingressos e, a companhia convidada, achou que seria uma distração enfadonha.
Fizemos outro roteiro, com ingressos a serem comprados igualmente.
Na hora da fila para a compra de ingressos, um guia filipino, disse que ele tinha dois ingressos sobrando, porque dois dos excursionistas decidiram deixar o roteiro da excursão e disseram a ele que desse os ingressos para as primeiras pessoas que encontrasse.
Enfim, seguimos o guia turístico e aprendemos muito sobre a diferença entre filipinos, malaios e chineses.
Uma moça da Coreia do Sul pediu que tirássemos foto dela. Ofendeu-se quando perguntada sobre de qual Coreia ela era originária.
O caso é que veio à tona a teoria de Karma e Darma, acho que é assim que se escreve, ou mesmo a teoria do retorno que diz que o que se faz retorna para si, seja a atitude que for.
Apreciamos essa cultura sem entender muito bem o significado da religiosidade deles.
Ele acreditou que estávamos ali para sermos seus convidados e disse que o bife da churrascaria brasileira era excelente e o tempero da carne também.
Conversamos sobre os símbolos e as diferenças entre os símbolos da cultura filipina e da chinesa.
A moça da Coreia do Sul estava sozinha e também nos desejou tudo de bom.
Foi uma confraternização cheia de respeito e espiritualidade, com algumas brincadeiras em filipino, mas gestuais, de maneira que todos se divertiram.
Na volta para casa, conversamos sobre a espiritualidade e sobre esse aprendizado devido ao roteiro modificado porque um de nós não queria aquele entretenimento.
O guia esperava que o grupo se reunisse a cada parada e esperava por nós gentilmente.
O que é que é isso?
Para nós uma experiência para não esquecer.
Um comentário:
Oi Yayá!
As vezes uma mudança sutil desencadeia lindas experiências, não é verdade?
Beijo carinhoso!
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