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O blog da Nina, menina que lia quadrinhos.

quarta-feira, 11 de julho de 2018

A Repercussão


A Repercussão

     É gratificante ter um texto lido e comentado pessoalmente, assim como é gratificante contar o que nos motiva àquele texto.
     A parte do texto de ontem que refere-se ao lado da alma, completamente realizado em boas ações e pensamentos compartilhados com quem interessava compartilhar.
     A parte do texto que referia-se às perguntas e perguntadores obtiveram respostas inusitadas, diferentes do que se poderia prever.
     Observem este raciocínio:
     "É uma mentira que se pretende comprovar. Sabemos que é mentira por mtivos óbvios, estávamos lá. O problema é que esta mentira, se acreditada pressupõe risco. Como é que esta mentira pode vir a ser acreditada é que interessa. É, portanto, o cuidado em que uma mentira não venha a ser tida como verdade, o melhor cuidado que se pode ter."
     Um raciocínio interessantíssimo porque se referia a uma outra pergunta, que não o motivo do texto.
     Observem este outro raciocínio:
     "A resposta correta é que quando você recebe um presente de pessoa estimada e, por motivo alheio à sua vontade, você despreza este presente tão bem vindo e tão bem quisto, você passa a sentir um conflito ou uma culpa que não é sua. Em sendo assim, você começa a se sabotar. Essa auto-sabotagem faz com que você crie para si o ambiente da pessoa estimada que te deu o presente."
     Um terceiro raciocínio, vindo de um diálogo sutil, é também interessante, veio de um café:
     "Estamos ao vosso lado e não somos maus. Por que nos temeria se não somos maus, não há motivos para esta aflição. Havia terminado o meu café e perguntei à moça se levava a xícara até o balcão ou, se ela retiraria a xícara após a minha saída e ela, gentilmente, disse que retiraria a xícara. Dirigi-me ao caixa para pagar o café e, os dois homens estrangeiros sentaram-śe ao lado da minha xícara de café vazia e olharam para ver qual seria a minha reação. Fui à mesa e retirei a minha xícara e a deixei com a moça do balcão. Eles se entreolharam como se dissessem_ Não, ela não nos odeia. Eu gostaria muitíssimo de dizer o meu refrão preferido "não é isso", mas fiquei séria, paguei o café e saí."
     Quanto a esse diálogo sutil e formal, posso acrescentar que a parte espiritual do que tange à alma está resolvido da melhor maneira possível, conforme foi escrito ontem e não deixa dúvida ou espaço para novos questionamentos.
     De qualquer maneira, sinto-me realizada com os meus leitores.
     À todos vocês que interferiram no dia de hoje com respostas e, até mesmo, querendo compor novas questões, eu só posso dizer: VALEU!  

Um comentário:

Célia disse...

Vale e muito estar em seu blog e ler suas postagens! Aprendo sempre!
Abraço.