Desconhecido
Das coisas que eu não sei
De nada adianta ver,
Observo o que encontrei
Na dúvida de haver.
Porém, não a imaginei,
Veio clara a descender,
Se rara, saberei.
Depois, se alguém souber...
Só sei que retratei,
Não sei desse entreter
Na foto que tirei,
Mas quero esse saber.
7 comentários:
Às vezes, não nos reconhecemos.
Um beijo grande
Se descobrir e aos outros, buscar saber o não sabido, viver.
Um abração.
Saber porque...
Beijo Lisette.
Muito obrigada pelo carinho da tua presença no «LÍRIOS».
A autora do poema, a minha querida amiga Lúcia Barbosa, ficou, também, sensibilizada, o que me manifestou por email.
Eis as suas palavras:
- “Deslumbrei-me com o blog, com a publicação do meu poema, com os comentários tão preciosos. Jamais poderia supor que estas pessoas apreciariam o que me caiu da alma em um desses repentes que vai se saber porque acontecem. Fiquei feliz e comovida. Não tenho palavras para lhe agradecer a honra da bela publicação e a gentileza de seus amigos para comigo”.
É, pois, em nome das duas que eu te digo: “Bem hajas”.
Beijinhos
Mariazita
PS – Desculpa o “Copy & Paste” mas, com as idas à praia, o TEMPO fica muito curtinho… :)))
Voltarei. Fica me aguardando…
Lembrei-me de Adriana Calcanhoto cantando: ... "das coisas que eu sei..." Bela indagação em seu poema, Yayá.
Bjs. Célia.
Amiga, retratou fielmente o que sabia mas nao encarava saber.
Mas fiel a si propria nas suas duvidas e pseudo incertezas.
Senti que estava mais dividida para a positiva.
Ainda bem!
Abraco, Yaya.
muito elegante muito pensativo...muito de tudo que poesia deseja para nós espectadores...
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