Ponto de Fuga
De poemas não acadêmicos,
Constrói-se esse carnaval
Nas frestas, janelas, grêmios;
No gesto e na alma imortal.
Os títulos não são endêmicos,
Mas, fuja-se do banal;
Prelúdios, ao ser, são prêmios,
Na fuga ao intelectual.
Vertentes não fazem boêmios,
Corroem a qualquer vestal.
Da graça são esses abstêmios;
Que brinde-se ao ser normal.
Descanse o tempo aos eufêmicos,
Que trocam horas ao aval,
Tentando que seja menos...
Querendo o tempo seu igual.
Um comentário:
Vivemos uma ópera sem um bom regente... Há muitos factoides no ar, claro com segundas e terceiras intenções!!
Bj. Célia.
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